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Livro sanfonado

40 x 15 cm fechado

40 x 90 cm aberto

capas impressas em serigrafia, 2 x 0 cores, sobre Horlle Color Face Rosa; miolo em 4 x 4 cmyk no papel offset 180 gr

Com-Arte – Editora Laboratório do Curso de Editoração / ECA - USP

2017

500 cópias

O ‘Diagrama-Glossário Gráfico-Anatômico’ traz um jogo verbo-visual com palavras comuns a dois universos bem distintos: jargões de impressão gráfica cuja origem são verbetes relativos ao corpo humano — ‘bigode’, por exemplo, aparece aqui como ‘uma linha de enfeite que se coloca debaixo de um título’; já ‘bexiga’, uma ‘mancha amarela do papel’; “estômago”, “a parte ou cavidade dos cilindros das máquinas de impressão”. Os termos e seus significados foram retirados das três obras sobre o tema publicadas no Brasil: Dicionário de Termos Gráficos (1936), de Arthur Arezio;  Dicionário de Artes Gráficas (1958), de Frederico Porta; e Dicionário do livro (1998), obra portuguesa de Maria Isabel Faria e Maria da Graça Pericão, editada no Brasil pela EDUSP em 2008.

 

O livro se desdobra como uma sanfona, revelando frente e verso de um ‘atlas’ gráfico-anatômico cuja representação do corpo humano provém do célebre De humani corporis Fabrica, obra que teve sua primeira versão editada em 1543, em Munique, pelo médico Andreas Vesalius.

A ideia partiu de Plinio Martins Filho, mais de dez anos atrás, quando este manifestou a vontade de editar uma espécie de pequeno dicionário de termos gráficos com nomes provenientes da anatomia. Foi necessário, contudo, esperar pela auspiciosa conjunção de acontecimentos trazida pela primavera de 2017 para que a obra, finalmente, viesse à tona. 
 
O complemento de seu título, “versão resumida, assistemática e provavelmente imprecisa de termos gráficos”, evidencia a despretensão do projeto e justifica a presença de alguns termos não-anatômicos, como “casado” e “enforcar”; bem como prováveis confusões nas indicações de detalhes técnicos — a seta do verbete "estômago" talvez esteja apontando para outro órgão; ou aquilo descrito como "nervo" não seja, de fato, um nervo. Nada disso, porém, deve ser visto como erro ou problema: afinal, a ideia aqui é outra. 

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Corpo humano deu origem a expressões usadas nas artes gráficas.

Expressões originárias do corpo humano – como bigode, orelha e cabeça – fazem parte do léxico utilizado pelas artes gráficas. Elas são explicadas numa publicação elaborada pelo artista gráfico Gustavo Piqueira [...]

Publicado no Jornal da USP

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